Como vencer a lágrima incontida
Quando no seio da noite, a tormenta
Ruge, desvairada, turbulenta
Qual um leão rasgando essa ferida
A sombra abraça o corpo, o vento insulta
Em cada canto o medo vibra e chama
A alma irrompe do peito em pedra e lama
Poço de mágoas que da dor, resulta!
Mas finda a tempestade, rompe o dia
Acende a luz da aurora em harmonia
Obedecendo a lei da Natureza
O sol suave brilha e se esmera
Em uma doce manhã de primavera
Renasce a Alma plena de beleza!
A Guerreira Feliz
Há 4 horas