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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Toca-me...

Toca-me
com suavidade e ternura
ainda que distante
Enlaça-me pela cintura
nesse instante
enquanto acaricio
as tuas costas
perde-te neste cio
sei que gostas
me afaga a pele
ardente de desejo
e deixa que eu me afogue
nos teus beijos
Varre a calma
da minha alma
com teu jeitinho
ama-me devagarinho
deixa que a noite se faça
um poema neste corpo
que te abraça;
em tuas ondas deixa navegar
esse carinho sufocado
que consome
mergulha na fonte do meu olhar
e terás meu mel
a saciar tua fome

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Amigos


Em 23/10/2007, o meu querido amigo roedor
Suruka de: A toca do castor me homenageou
com um poema meu:
Não preciso dizer o que senti vendo-me ali...
Hoje voltei lá e estive a ler os comentários que
tão carinhosamente fizeram a mim mas que na
verdade não são meus; são do meu querido amigo
a quem deixo aqui a minha emoção.
A vocês que me cobriram de tanta ternura eu
só tenho a dizer: Obrigada!
Obrigada amigo Suruka, meu querido roedor!
Obrigada a todos!

Ps: Hoje não postarei poema. Deixo apenas uma
homenagem a todos os meus amigos e também
àqueles que por aqui passam em silêncio

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Lembra de nós...

Lembra de nós
quando falavamos do amor
que nos unia
há algum tempo atrás
Eu eu te via nas canções
que te fazia
e já nem canto mais

Hoje a solidão mora comigo
qualquer porto
é meu abrigo
onde busco a paz
Você era a minha inspiração

Nas noites quentes
vendo a lua mansa
a sorrir teu riso
a navegar no céu
Eu era como a flor
na primavera
abelha Rainha
espalhando mel

Hoje o meu sorriso é triste
se o amor existe
ele me deixou
numa rua qualquer da cidade
a te procurar...

(Este poema é uma valsinha, que fiz um dia)